Homofóbicos podem ser gays

Encontrei na net um vídeo baphão! Nesse vídeo pesquisadores mostram um estudo de 1996 realizado com 64 rapazes. Eles responderam algumas perguntas e sem saber foram divididos em dois grupos: tranqüilos com a sexualidade dos demais e homofóbicos.

Em seguida os rapazes individualmente foram direcionados a uma sala que possuía uma TV e um dispositivo para acoplarem ao seu pênis que mediria o grau de ereção do jovem. Na TV seria exibido um filme pornô gay.

O grupo de rapazes tranqüilos com a sexualidade dos demais não apresentou ereção enquanto assistia ao vídeo, já os homofóbicos, a grande maioria teve ereção durante o vídeo.

Se a diversidade sexual é natural, como ela pode ser uma ameaça? Achei polêmico!

Acho desnecessário!

Bom dia RYCAS!

Venho hoje falar sobre estereótipos. Todos os dias pela manhã eu leio todos os sites que gays que conheço e pude ler uma notícia que achei um tanto quanto desnecessária. Não o fato de escreverem a notícia, mas o assunto em si mesmo.

A notícia esta no MixBrasil e no site Acapa e resumindo os dois títulos: “Globo procura gays afeminados e bonitos para game show”. Agora a pergunta, por que só afeminados? Estaria a globo querendo manter ou pregar algum tipo de estereótipos? E por que só os bonitos?

Imagino que tenham chamado os afeminados para manter aquela idéia que todos os gays têm trejeitos femininos e que a masculinidade passa longe dali e também para divertir também a família brasileira e aquelas pessoas que dizem: “eu adoro gays, morro de rir com eles” Ou “eu adoro baladas gays, vamos para dar risada”. Ok, gays são palhacinhos é isso?

Outra coisa curiosa que me chamou a atenção é o fato do gay ter que ser bonito para participar, afinal eles tem que manter aqueles comentários do tipo: “todo gay é bonito! Que desperdício”. E ao contrário dos próprios gays, e eu já ouvi muito isso, quando dizem: “Aquele cara não é gay! Ele é muito bonito pra ser gay”.

Isso cria duas idéias contrarias, para os heteros gays são homens afeminados e lindos, logo são um desperdício, pois poderiam ficar com uma mulher e serem másculos. Já para os gays, os próprios gays, não podem ser tão bonitos senão não podem ser gays. E ter trejeitos então? JAMAIS, ter trejeitos leva aos comentários do tipo: “Não curto homem afeminado, não me atrai” ou “Se eu for ficar com um afeminado eu fico com mulher”.

Independente de bonito ou feio, com trejeitos ou másculo a verdade é que todos somos gays e todos vivemos na mesma comunidade que deve ser respeitada e levada a sério.

Também não concordo com a associação que fazem entre gays e coisas que lembram pênis. Se apenas gays gostassem de pênis as mulheres não teriam vez no mundo não é mesmo? Mulheres hetero eu digo. Rs

Vi no site da Gmagazine um anúncio sobre filmes de animação LGBT e achei um pouco incomodo ver um desenho de um homem lambendo uma banana que da alusão a um pênis de fato. Que mania que essas pessoas tem de fazer essas associações ridículas!

E é o que tem pra hoje...

A Liga 24/08/2010: Comentários

Estava vendo pelo youtube agora mesmo o programa “A Liga” que é exibido pela band. A minha curiosidade foi despertada depois de ouvir algumas pessoas comentando sobre os gays que apareceram, sobre a baixaria e a pouca vergonha exibida no programa. Logo pensei que o programa havia pegado pesado com algum estereótipo e o tema central era a promiscuidade do mundo gay, mas não era bem assim.

O programa abordou temas sérios como o uso do crack, a situação do comercio ambulante no centro de São Paulo e assim foi mostrando um pouco de tudo o que se pode encontrar no centro da cidade e uma dessas coisas são boates gays, clubes de sexo e afins.

As pessoas poderiam ter comentado sobre tudo, a pobreza, os usuários de crack, a violência entre outras coisas, mas o foco central foram os GAYS. Ao ver o programa completo fiquei surpreso por que não exibiu nada de muito chocante para que as pessoas ficassem comentando “que nojo gays são promíscuos”, pois assim como no mundo hetero no mundo gay também existem locais só para sexo.

Enfim, os comentários que eu gostaria de fazer sobre o programa são:

1 – FAMÍLIA - Se a homossexualidade fosse tratada com naturalidade dentro da família, se houvesse o respeito e a comunicação talvez esses jovens que freqüentam esses inferninhos e se expõe de maneira nada segura a DSTs não procurassem viver a sua realidade dessa maneira. A realidade talvez fosse bem diferente e as pessoas passariam a procurar relacionamentos saudáveis ao invés de uma vida desregrada e sem freios.

2 – ESTERIÓTIPOS - Muitos reclamam de estereótipos na TV que eles exibem bichinhas efeminadas e todo aquele preconceito da comunidade gay para com as “poc pocs”. Mas já pararam para pensar que talvez só elas topem dar a cara a tapa e se expor dessa maneira? Que muitos ainda têm medo de sair do armário? É exatamente por esse motivo que não exibem um médico gay ou um advogado gay ou até mesmo um machão musculoso assumidamente gay. Eles se escondem pelo medo e pela repressão.

3 – O PROGRAMA – A escolha das pessoas e dos lugares para serem expostos na TV pode não ter sido as das melhores. Mas o tema era “O centro de São Paulo” e no centro é o que tem pra hoje. Assim como no mundo gay também existem pessoas assim no mundo hetero. É a diversidade não podemos rotular todos e dizer que gays são promíscuos sendo que cada ser humano deve ser respeitado a partir da escolha que faz. Se for sexo que ele procura, é sexo que ele vai ter. Se for algo sério que ele procura, é algo sério que ele vai ter. Somos livres para fazermos as escolhas que quisermos. Mas a sociedade ainda reprime e muitas vezes fazem com que nossas escolhas não sejam as das melhores.

A Liga Band - 24/08/2010 - Centro de São Paulo - Parte 2



A Liga Band - 24/08/2010 - Centro de São Paulo - Parte 4



A Liga Centro de São Paulo 24/08/2010 Parte 6 - Final



Esqueci de citar que as criticas que ouvi foram de meninas com idade entre 20 e 26 anos, com formação universitária, ? Evangélicas e com uma vida que segue os modelos da moral e dos bons costumes.

Acho polêmico!

@dangerblogger

Quem é contra Direitos Iguais?

No Encontro de Blogueiros Gays que rolou neste sábado no Sonique fomos 24 homens (e 1 mulher) discutindo sobre temas referentes à causa. Grupo de gente inteligente- e gay- conversando sempre rende alguma coisa boa.

Entre elas, decidimos iniciar aqui uma campanha por Direitos Iguais, usando o logo da Human Rights Campaign americana, com uma tropicalização nas cores. Muito simples: difundir o símbolo de igual para divulgar a luta pela igualdade de direitos. Mais do que casamento e adoção estamos falando na real equiparação de direitos de todos os cidadãos no Brasil.

Religiosos e conservadores podem ser contra casamento, alegando motivos religiosos e com isso aumentando a confusão entre religião e direitos civis.
Mas se a questão for colocada como ela realmente é, difícil alguém ser contra a igualdade de direitos.

A sugestão é fazer adesivos, camisetas, inserir em posts na internet, viralizar essa idéia.
Copie essa imagem e saia distribuindo por aí...


Luen - Coisas de Menina

Achei bafo!

Luen - Coisas de Menina from LuenMusic on Vimeo.


Coisas de Menina
Luen
Composição: Luen Cugler

Me desculpa se sou às vezes um pouco sincera
Te digo o que eu sinto mas percebo que fiz besteira
Mas eu sei que aquele beijo foi verdadeiro
Foi tão bom aquele momento no banheiro

Coisas de amigas, os nossos brinquedos,
Meninos não sabem o que nós fazemos
Esse é o nosso segredo, pode confiar
Não precisa ter mais medo agora é só me amar

Só me amar, você pode confiar...

Te quero de um jeito sincero e sem perdas
Por mim, eu não andaria nas regras
Mas se você ainda quer disfarçar
Te respeito e espero o seu tempo chegar

Coisas de amigas, os nossos brinquedos,
Meninos não sabem o que nós fazemos
Esse é o nosso segredo, pode confiar
Não precisa ter mais medo agora é só me amar

Só me amar, você pode confiar...

Durante o final de semana

Tive dois encontros! Duas pessoas me chamaram para sair e eu topei, os dois. Ok, isso parece um pouco sacanagem, mas não é. Não sai para casar e nem nada, sai apenas para conversar e ver o que rolava com os moçoilos. Achei oportuno.

Como o clima e o universo estavam me proporcionando um pouco de fadiga, resolvi marcar com os dois no mesmo lugar, mas em horários diferentes. Foi uma aventura bastante cansativa, nunca marque dois encontros no mesmo dia, cansa a alma.

Os assuntos foram os mesmo para os dois seguindo exatamente essa ordem:

1 – Timidez inicial seguido de piadinhas bobas sobre primeiro encontro;

2 - Que tipo de balada você gosta;

3 – Perguntas sobre quem são seus exs namorados;

4 – Por que o termino dos namoros;

5 – Lamentações sobre relacionamentos mal sucedidos.

Dois desses tópicos me deixam um tanto quanto enjoado! Falar sobre baladas que gosta... Todos os gays têm essa mania nos diálogos, quando não se conhecem a conversa sempre parte de qual balada você mais gosta de ir, as baladas que você freqüenta podem falar um pouco sobre você. Não sei como ou por que! Mas para algumas pessoas isso é significativo, vou começar a inovar na minha resposta: freqüento tribos indígenas e participo de rituais celtas aos finais de semana nada de balada ok?!

Outra coisa que me enjoa são as lamentações sobre o namoro que não deu certo! Todos, por mais que seja verdade, dão aquela pitadinha de drama e sempre dizem que sofreram muito no relacionamento passado, que foi traído, que é difícil se apegar a alguém por conta disso, que quer recomeçar, mas ainda guarda a marca da magoa na alma.

Um detalhe interessante sobre o segundo encontro foi o momento odeio afeminados. Ele repetia isso o tempo todo e, no entanto eu me sentia muito hetero perto dele, não gosto disso. Ele estava todo estiloso, com um óculos super gay e com um estilo I’m Lady Gaga beijos.

Ainda sonho em encontrar um cara interessante que fale pouco de balada, pouco de ex namorados, que não tenha preconceitos contra gays que afeminados ou não são tão gays quanto ele e que também seja lindo, alto, olhos azuis e que possua bens. Acho picara sonhadora!

@dangerblogger

Autora de ´Entrevista com Vampiro` deixa de ser Católica em defesa dos gays

Anne Rice tomou decisão por atitude da Igreja Católica para com gays e mulheres

Católica desde os 12 anos, a escritóra Anne Rice, autora de "Entrevista com o Vampiro", decidiu deixar o catolicismo e justificou a decisão pela atitude discriminatória da Igreja Católica para com gays, mulheres e sobre o aborto.

O anúncio foi feito pela escritora em sua página pessoal no "Facebook".

"Acredito que os cristãos são um grupo de ignorantes violentos. Creio que seguir a Cristo não significa necessariamente ser parte do cristianismo" escreveu Rice.

E acrescentou: "deixo de ser cristã. Estou fora, em nome de Cristo. Repudio quem é antigay, repudio quem é antifeminista, repudio quem não aceita o controle da natalidade, repudio quem é antidemocrática (...)".

A escritora tem motivos dentro da própria casa para condenar a homofobia. Ela é mãe de Christopher gay assumido que escreve para a revista norte americana "The Advocate" destinada ao público de orientação sexual diferente.

Também em sua obra, ela trata da homossexualidade como no clássico "Entrevista com o Vampiro". No filme, o personagem Armand (Antonio Banderas) apaixona-se por Louis (Brad Pitt).

todaformadeamor.com.br

Achei tendência!

 
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